sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Difereça - Software livre vs Software pago


A diferença entre estes dois tipos de questões é de que no Software livre você não paga

para usar o programa, já no Software pago existe um custo pelo produto/programa adquirido.

Porém para algumas pessoas, o Software pago é uma ótima opção de escolha, pois nele você tem

mais comodidade e interatividade com atualizações e informações direto do fabricante.





Fonte: Flávio Alves

Projeto GNU

Em computação, é um projeto iniciado por Richard Stallman em 1984, com o objetivo de criar um sistema operacional totalmente livre, que qualquer pessoa teria direito de usar, modificar e redistribuir, o programa, seu código fonte, desde que garantido para todos os mesmos direitos.
Este sistema operacional GNU deveria ser compatível com o sistema operacional
UNIX, porém não deveria utilizar-se do código fonte do UNIX. Stallman escolheu o nome GNU porque este nome, além do significado original do mamífero Gnu, é um acrônimo recursivo de: GNU is Not Unix (em português: GNU não é Unix).
A partir de
1984 Stallman e vários programadores, que abraçaram a causa, vieram desenvolvendo as peças principais de um sistema operacional, como compilador de linguagem C, editores de texto, etc.
Em
1991 o sistema operacional já estava quase pronto, mas faltava o principal, que é o kernel do sistema operacional. O grupo liderado por Stallman estava desenvolvendo um kernel chamado Hurd. Porém, em 1991, um jovem finlandês chamado Linus Torvalds havia criado um kernel que poderia usar todas as peças do sistema operacional GNU. Este kernel ficou conhecido como Linux, contração de Linus e Unix.
Atualmente, o sistema operacional GNU com o kernel Linux é conhecido como
GNU/Linux, que é como o projeto solicita aos utilizadores que se refiram ao sistema completo, embora a maioria das pessoas se referem ao sistema apenas como Linux por uma questão de comodidade.
Mas o próprio
Linus Torvalds discorda da nomenclatura GNU/Linux, chamando seu Sistema Operacional apenas de Linux. A discussão e desentendimento entre Stallman e Torvalds prosseguem acerca da correta nomenclatura a respeito do Sistema, arrastando também as opiniões dos inúmeros usuários e desenvolvedores do Sistema GNU/Linux ou apenas Linux.

Central de Jornalismo.
fonte:pt.wikipedia.org/wiki/GNU

Software Proprietário

Empresas produtoras de software proprietário com uma base grande de usuários costumam planejar a obsolescência de seus produtos para aumentarem as suas vendas. Tal obsolescência é induzida, em geral, por formatos proprietários que variam entre versões e não mantém uma compatibilidade com formatos anteriormente adotados.
Além da obsolescência planejada ocorre um outro fenômeno negativo que demanda "escavações arqueológicas digitais". Documentos e arquivos produzidos há alguns anos em versões bem mais antigas não podem ser lidos nas versões mais novas. Apesar de se ter informação digitalizada, ela fica inacessível para todos que não dispõem das cópias das versões mais antigas (peças de museu).
Os fenômenos descritos acima causados por software proprietário não ocorrem com software de código aberto. Mede-se o sucesso de um software de código aberto em função do número de usuários. Para que tais usuários não migrem para outras soluções, a obsolescência planejada não faz sentido no mundo de software de código aberto.

Os Órgãos da Unicamp têm dificuldades em manter as suas licenças de software proprietário atualizado. A Unicamp dispõe hoje de aproximadamente 4300 computadores de uso pessoal para atividades administrativas conforme o último levantamento realizado pela CGI. Uma licença do Office da Microsoft custa hoje algo em torno de R$500,00 com todos os descontos que a Unicamp tem direito. Se fosse adotada uma política de manter atualizadas todas as licenças Office sem contar com outras como as do Windows nas máquinas de uso administrativo, a Unicamp precisaria fazer um dispêndio mínimo da ordem de R$2.000.000,00 a cada dois anos mais ou menos (freqüência com que são lançadas novas versões).
A Microsoft está tentando aos poucos mudar o seu esquema de vendas de licenças. Ao invés de vendas de licenças de software e "proteções contra atualizações", ela tenta introduzir o "aluguel" de software. O usuário não é nem mais detentor de uma licença. Ele pode instalar livremente o software, mas ele usa cada cópia apenas se o aluguel é pago em dia. Para a Unicamp isto é complicado. Se, por alguma razão, um pagamento devido não pudesse ser efetuado todas as cópias nesta modalidade travam.

Central de Jornalismo.
Fonte:openoffice.unicamp.br/artigos_proprietario

Universal

Software Livre


O que é software livre
Software Livre, ou Free Software, conforme a
definição de software livre criada pela Free Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre como a GPL ou a BSD, e com a disponibilização do seu código-fonte.
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard Stallman (foto acima) deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software Foundation.
Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os usuários do software, definidas pela Free Software Foundation. Veja abaixo uma explicação sobre as 4 liberdades, baseada no texto em português da Definição de Software Livre publicada pela FSF:
- As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
- A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
- A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
- A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa entre outras coisas que você não tem que pedir ou pagar pela permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modifcações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.
Central de Jornalismo.
CAMPOS, Augusto. O que é software livre. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível em br-linux.org/linux/faq-softwarelivre